Tetras

Hemigrammus Rodwayi (Tetra Lips)

Nematobrycon Palmeri (Tetra Imperador)

Hemigrammus erythrozonus (Glow Light)

Hyphessobrycon Pulchripinnis (Tetra Limão)

Hyphessobrycon Pulchripinnis (Tetra Limão Albino)

Hyphessobrycon Eques (Mato Grosso Véu)

Hyphessobrycon Herbertaxelrodi (Tetra Black Neon)

Phenacogrammus Interruptus (Tetra Congo)

Gymnocorymbus ternetzi (Tetra Negro)

Paracheirodon Axelrodi (Neon)

Boehlkea Fredcochui (Tetra Azul Perú)

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Tetra Glowlight

Nome Científico: Hemigrammus erythrozonus
Família: Caracidae
Habitat: América do Sul, região da Guiana
pH: 5,7 a 7,5
Temperatura: 26º a 28ºC
GH: 8 a 14
Tamanho Máximo: 5 cm
Sociabilidade: Cardume
Agressividade: Pacífico
Manutenção: Fácil
Zona do Aquário: Meio
Aquário Mínimo: 50 L
Alimentação: Flocos, larvas de insetos, artêmias, enquitréias.
Características Fácil de reproduzir. Água ácida (ph 6,5), branda (kh 10) e temperatura entre 24ºC e 26ºC. Desencadeia-se o evento
com TPA ou adição de água de chuva. A desova ocorre em
plantas e no substrato com a eclosão ocorrendo em 24
horas. Os alevinos devem ser alimentados com infusórios e náupilos de artêmia.
Reprodução: Encontrado no Rio Essequibo. Tetra de corpo fusiforme, com faixa vermelha no meio do corpo. Nadadeira dorsal com nuances de vermelho.
De comportamento pacífico, gosta de andar em cardumes, devendo-se colocar um mínimo de 6 no aquário. Sensível a temperaturas altas e variações de ph.

Tetra Limão

Nome Popular: Tetra limão
Nome Científico: Hyphessobrycon pulchripinnis
Família: Caracidae
Habitat: Bacia do Tocantins
pH: 6.0 a 7.0
Temperatura: 24º a 28ºC
Dureza: até 8º dH
Tamanho Máximo: 5cm
Sociabilidade: Grupo
Agressividade: Pacífico
Manutenção: Fácil
Zona do Aquário: Meio
Aquário Mínimo: 40L
Alimentação: Onívoro. Aceitam ração para pequenos peixes tropicais e alimentos vivos.
Características:
Ótimo para aquário plantado.
Como todo caracídeo, deverá ser mantido no mínimo em 5 exemplares.
É inquieto, freqüentemente está perseguindo peixes da mesma espécie, mas nada grave não chega a causar ferimentos.
Reprodução: Ovíparo.
Dimorfismo: O macho possui nadadeira anal com a ponta curvada, enquanto as fêmeas são mais roliças.
Requerem vegetação densa para desovar, o macho cortejará a fêmea, onde esta depositará os ovos no meio da vegetação, sendo fertilizados pelo macho. Deve-se retirar os pais após a desova.

Tetra Mato Grosso

Nome Popular: Tetra Mato Grosso
Nome Científico: Hyphessobrycon eques
Familia: Characidae (Caracídeos)
Origem: Rio Paraná (Brasil)
Sociabilidade: Grupo
Comportamento: Agressivo
pH: 6.7
Temperatura: 25ºC
Tamanho do Aquário: 50 litros
Tamanho do Peixe: 4 cm
É um peixe agressivo com peixes lentos e de caudas grandes, passando grande parte do seu tempo correndo um atrás do outro e beliscando as barbatanas volumosas de outros peixes. Devemos mantê-los em cardumes e preferível aquários plantados. São peixes pequenos, resistentes e muito populares. Procura marcar seu território e tem a cor avermelhada que fica mais intensa quando bem alimentado com ração e alimento vivo.

Tetra Congo

Phenacogrammus interruptus
O tetra do Congo é um belo peixe, uma vez que se estabiliza no aquário.
Ordem: Cypriniformes
Suborder: Characoidei
Família: Characidae
Gêneros: Phenacogrammus
Nome comum: Tetra Congo
Sinónimos: Micralestes interruptus, Alestopetersius interruptus, Hemigrammalestes interruptus, Petersius codalus.
Família: Alestidae (esta família compreende as espécies originárias da África que se incluíam anteriormente na família Characidae).
Distribuição Geográfica: Zaire
Comprimento Máximo: 8 cm (macho)
PH: 6-7,5
Temperatura: 23° C - 26 ° C
Distribuição: África Central, na bacia do rio Zaire.
Forma Geral:
Longo e esticado, com olhos grandes e escalas.
Nos machos os raios medianos da nadadeira caudal são longos e da nadadeira dorsal também é muito acentuada, atingindo todo o caminho de volta ao início da cauda.
As fêmeas são menores e suas nadadeiras não são tão comprids como os machos.
Coloração:
As cores deste peixe variam de indivíduo para indivíduo e pode mostrar o espectro completo de cores iridescentes.
As laterais são marcadas por uma listra marrom claro que variam na cor de um brilhante de Ouro Verde.
A base da cor do peixe é verde-oliva, e a parte inferior tem uma cor prateada violeta. Sob as condições de luz este peixe é absolutamente maravilhoso!
Fornecer abundância de área aberta para a natação, vagamente plantadas ao longo das laterais e no fundo.
Boa circulação de água é uma necessidade.
Os congos são insetívoros, mas vão aceitar flocos e alimentos congelados também.
Para trazer as suas melhores cores, você deve completar o seu alimento com dáfnias vivas, larvas de mosquito e artemia salina, pelo menos duas vezes por semana.
Eles irão prosperar na água ligeiramente ácida, suave, com uma temperatura média em torno de 25° C, trocas parciais são obrigação, pois são sensíveis à qualidade da água.
Reprodução:
Um tanque de grandes reprodutores é necessário, com água muito mole e ácida.
Um substrato turvo é o melhor.
Depois de cortejada a fêmea irá dispersar cerca de 300 ovos marrom pálido entre as plantas de fundo e o macho irá fecundar esses ovos.
Isto é feito geralmente no início da manhã quando os primeiros raios do sol atingem o aquário.
Os ovos eclodem em seis dias, os alevinos devem ser alimentados três vezes ao dia com náuplios de artemia salina, rotíferos ou ração triturada.
Alimentação: carne picada, camarão picado, artémia, comida seca.
São peixes muito ativos, deslocando-se a meia água ou perto da superfície, devem ser mantidos num aquário relativamente comprido e na companhia de espécies que vivam junto ao solo.
Os machos são maiores do que as fêmeas, apresentam a barbatana dorsal, as barbatanas ventrais e a barbatana caudal mais alongadas e possuem cores brilhantes que poderão ser realçadas num aquário com decoração escura.
É uma espécie ovípara, cujos progenitores não cuidam das posturas.

Tetra Preto

Gymnocorymbus ternetzi também conhecido como Tetra da Saia Preta ou Viuva Negra é um peixe de água doce, nativo do Rio Paraguai e do Rio Guaporé na bacia hidrogáfica do sul do Brasi, Argentina e Bolívia.
Indivíduos adultos alcançam os 6 cm de comprimento.
Possuem um corpo em formato aproximadamente tetragonal e cor predominante prateada, com suave degradê que progride da cor mais clara no nariz até a cor mais escura, quase preta, na nadadeira ventral, daí o nome de "saia preta".
Duas barras verticais de cor preta, uma logo após as guelras, outra mais ao centro do animal, são características marcantes e distintivas desta espécie.
O tetra-preto se alimenta de pequenos crustáceos, incetos e vermes.
Peixe muito comum, facilmente encontrado em lojas.
Necessita de água aquecida em torno de 26 graus C.
Este peixe, tal qual a maioria dos tetras, necessita de água ligeiramente ácida, pH 6.5 a 6.8, e bastantes plantas.
Embora não seja necessariamente agressivo a outras espécies, podem apresentar comportamento agressivo entre os próprios elementos do cardume, sendo os peixes menores e mais fracos sujeitos a perseguição e mordidas dos peixes superiores e dominantes.
Onívoro, aceita comer praticamente de tudo.
Cuidado deve ser tomado para assegurar que todos os elementos do cardume tenham oportunidade de comer adequadamente.
Prefere se manter em cardume de no mínimo 7 indivíduos num tanque médio em torno de 50 litros.
Bastante energético, o tetra-preto domina a região central do aquário (ao meio-tanque) e necessita espaço desobstruído para nadar, livre de obstáculos.
Tem força para enfrentar correntes fortes, o que facilita a colocação de bombas de filtragem independente da direção da saída de água.
No entanto ao enfeitar e decorar o tanque, há de se atentar para não colocar pedras com pontas afiadas e outros objetos que possam ferir a delicada pele dos Tetras Pretos; durante as (comuns) perseguições entre os elementos do cardume é normal que os peixes se choquem velozmente contra as pedras, geralmente de raspão, causando arranhões que se ao se infeccionarem permitem que fungos e outras doenças enfraqueçam e causem a morte do animal.
Atingem a maturidade sexual aproximadamente aos dois anos de idade.
Eles desovam em água a 78 graus F. Um tanque separado, com bastante plantas e pelo menos 50 litros de água é recomendado.
De forma similar à maioria dos caracídeos, os tetras-pretos desovam no meio das plantas em intervalos, os ovos são fertilizados durante a postura.
Esses peixes normalmente come os próprios ovos, de modo que os pais devem ser removidos do tanque após a desova.
Os recém nascidos são fáceis de serem criados, pois se alimentam bem com qualquer comida especial para peixes recém nascidos, e até mesmo comida em pó para peixes.
O tetra-preto também é conhecido como viúva, ou viúva preta. Há ainda uma variedade chamada de tetra-preto de véu, que apresenta barbatantas mais compridas.

Tetra Azul

Corpo de forma fusiforme, de cor prateado / esverdeada na região dorsal e, na lateral, coloração azul-eléctrica que se intensifica em direcção às regiões caudal e branquial.
A zona abdominal apresenta uma coloração branco / amarelada.
As barbatanas dorsal, anal e peitorais são transparentes, embora em alguns machos possam ser cinzentas, com um ligeiro rebordo esbranquiçado.
Os machos geralmente apresentam a barbatana anal com um ligeiro tom avermelhado, sobretudo na época de reprodução.
A barbatana caudal é cinzento-escura, com terminações brancas nos raios mais longos.
Reprodução:
As posturas ocorrem, mas é muito difícil manter as crias, já que os requerimentos alimentares e as características da água são muito específicas.
As posturas ocorrem, mas é muito difícil manter as crias, já que os requerimentos alimentares e as características da água são muito específicas.
São peixes resistentes, que aguentam um leque de características da água bastante amplo, o ideal é mantê-los com um pH entre 6 e 7,5.
GH inferior a 15ºd.
Temperaturas entre os 24 e os 28ºC.
No que diz respeito à alimentação, aceitam prontamente todo o tipo de comidas habituais na aquariofilia, congelados, liofilizados, flocos, etc.
Apreciam sobretudo comida viva, especialmente insectos alados como drosofilas (mosquito-da-fruta), mosquitos, formigas com asas, etc.
É pacífico, e um peixe de cardume extremamente activo.
Recomendam-se grupos de pelo menos sete indivíduos.
É muito sociável e conviverá sem problemas com qualquer pequeno caracídeo, ciclhideos pacíficos, ou qualquer outra espécie, desde que se respeitem os parâmetros da água e se lhes proporcione espaço suficiente para nadar.
Geralmente é pacífico num aquário saudável, mas pode mordiscar as barbatanas de outros peixes, sobretudo durante a alimentação.
Não é aconselhável mantê-los com peixes de barbatanas longas, ou peixes tímidos, que possam ser intimidados por peixes mais ativos.
Em aquários pequenos ou sobrepopulados os Tetras podem tornar-se mais agressivos para com outras espécies, mas geralmente a sua agressividade é limitada a perseguições e mordidas ocasionais, e direcionadas sobretudo para peixes de mesma espécie.

Alimentação:

A dieta natural desses peixes consistem de pequenos invertebrados e plantas.
E às vezes são chamados de lambari, mas esse nome refere-se mais a uma espécie diferente, Gymnocorymbus ternetzi.

Pristella Maxillaris

Pristella Maxillaris
Tetra Pristella Gold

Hemigrammus Caudovittatus

Hemigrammus Caudovittatus
Tetra Buenos Aires Albino

Hyphessobrycon Eques

Hyphessobrycon Eques
Tetra Mato Grosso

Tetra Congo

Tetra Congo
Peixe Bailarina

Hemigrammus Erythrozonus

Hemigrammus Erythrozonus
Tetra Glow Light

Hemigrammus Rodwayi

Hemigrammus Rodwayi
Lips (Tetra Pratinha), esses tetras deram o azar de ser os peixes de aquário mais baratos, e são usados como alimento para outros peixes.

Hasemania Nana

Hasemania Nana
Tetra Silvertip

Espécies mais comuns para o aquarismo:

Tetra Buenos Aires
Tetra Congo
Tetra Colorido
Tetra Glowlight
Tetra Imperador
Tetra Limão
Tetra Limão Albino
Tetra Matogrosso
Tetra Matogrosso Véu
Tetra Neon Jumbo
Tetra Neon Negro
Tetra Pristela
Tetra Pristela Albino

Tetra Neon Negro:

Hyphessobrycon herbertaxelrodi:
É um peixe de água doce da família Characidae da ordem Characiformes.
Nativo da bacia do Paraguai ao sul do Brasil. Esta espécie de aparência típica alongada, é de coloração básica simples, mas com duas distintas, ao lado listras longitudinais, branca acima de preto.
O olho tem duas finas faixas de cores distintas, mas em toda a parte superior vermelho e amarelo.
Chegam a um comprimento de aproximadamente 4 cm.
Neons negros devem ser mantidos em água ácida suave, que deve ser mantida limpa em todos os momentos. Seu tanque deve conter plantas vivas, um substrato mais escuro e águas abertas para a natação.
Devem ser mantidos em grupos de pelo menos 4-6. Estes peixes nadam no nível superior do aquário, e não se alimentam do fundo do tanque. Portanto, recomenda-se que eles sejam mantidos com outros peixes de fundo (como coridoras pigmeu), para que restos de comida fiquem fora do substrato, e não sobrem resíduos. Neons negros podem ser alimentados com uma variedade de alimentos, incluindo flocos, comida congelada e liofilizados dos alimentos. Pequenos alimentos vivos como minhocas e camarão de água salgada também são recomendados, pois eles fortalecem as cores do peixe.

Neon Cardinal

Paracheirodon Axelrodi é um dos peixes ornamentais mais conhecidos no mundo do aquarismo.
Espécie descoberta por Hebert R. Axelrod na década de 50. Possui como característica principal a faixa neon, que percorre seu corpo horizontalmente e termina na base da nadadeira adiposa, e o ventre vermelho.
Origem sul América do Sul e está amplamente distribuído desde o Orinoco (Venezuela), pelo rio Vaupes e o norte e leste do rio Negro até o noroeste da Colômbia.
Vive em águas ácidas, cujo pH pode ser até menor que 4.0, quentes, moles e na maior parte escuras.
O macho é menor, possui o ventre mais magro, retilíneo e apresenta uma pequena modificação no primeiro raio da nadadeira anal que se assemelha ao formato de um gancho ou anzol.
Fêmea ao contrário é maior e possui o ventre volumoso, roliço, principalmente em época de desova.
Podem atingir cerca de 5 cm quando adultos, são peixes de cardume, pacíficos e nadam à meia água e no fundo do aquário. Na natureza a espécie se alimenta de micro-crustáceos e larvas de quironomídeos (Chironomidae, Diptera), enquanto a ingestão de algas é pouco freqüente.
Como são onívoros acabam comendo de tudo, então é importante acrescentar alimento vivo à sua dieta pelo menos uma vez por semana, podem ser daphnias, artêmias, enquitréias, larvas de mosquitos etc.
Adicionar ração a base de vegetais / algas à sua dieta para oferecer uma maior variedade de nutrientes.
É uma espécie ovípara, são considerados disseminadores livres, pois a fêmea libera os ovos na água e o macho nada em volta fertilizando-os.
Os ovos eclodem em 19 a 20 horas quando mantidos em temperatura entre 25 e 27ºC, após três ou quatro dias da eclosão os alevinos já consumiram o conteúdo do saco vitelino e começam a nadar.
O alevino possui uma glândula adesiva grande no topo da cabeça que o ajuda a se prender no substrato ou nas folhas de plantas.
Isso evita que sejam arrastados pela correnteza e se dispersem ficando desprotegidos e tendo como conseqüência a morte por predação.
Entre os peixes desta espécie não ocorre o cuidado parental e a partir do momento em que os filhotes apresentam nado livre pode-se dar rações específicas para alevinos de ovíparos e alimentos vivos como náuplios de artêmia, conforme os filhotes forem crescendo alimentos vivos maiores podem ser oferecidos.
Os filhotes só começam a apresentar as cores características da espécie com aproximadamente duas semanas de vida. Recomenda-se usar filtro interno de espuma ou então colocar perlon na entrada de água do filtro externo para evitar sugar os filhotes quando em aquários próprios para reprodução.
A partir do sexto mês de idade e pouco mais de 2 cm de comprimento, os cardinais já estão aptos a reproduzir.
A reprodução do neon em cativeiro não é impossível como muitos dizem, apenas exige mais atenção aos parâmetros da água e cuidados com o aquário do que com os outros tetras, mas a maioria absoluta dos neons encontrados para a venda no Brasil são coletados diretamente da natureza.
Na Europa e Ásia a reprodução deles em cativeiro já vem sendo praticada por anos.
Apesar de serem encontrados em águas muito ácidas em certas épocas do ano, a melhor faixa de pH para se manter a espécie em aquários vai de 5.0 a 6.6.
Por viverem em águas ricas em ácidos tânicos e húmicos, além do pH ácido, é importante manter a dureza da água o mais baixa possível.
Por serem encontrados em regiões quentes, a temperatura da água deve ser elevada, sempre acima dos 26°C.
Por serem encontrados (na maior parte) em águas mais escuras a iluminação do aquário não deve ser muito forte, ou então, se puder mantenha plantas de superfície para criar algumas áreas com mais sombra.
Não que a iluminação forte dos plantados chegue a afetar muito o peixe, mas se quer que ele se sinta mais confortável é melhor uma intensidade menor.
Em relação ao tamanho do aquário, obviamente quanto maior melhor, mas aquários a partir de 50 litros já comportam um pequeno cardume.
Um aquário ideal para neons e que possibilitasse a tentativa de reprodução deles seria um biótopo mono espécie, que representasse um pequeno igarapé com água quente, ácida, mole, escura, cheio de galhos / troncos, folhas caídas pelo substrato, fundo de areia e água mais calma.
Desde que tenha suas necessidades respeitadas é um peixe bem resistente.
Neons são peixes de cardume, se não, podem se isolar e parar de comer, com isso, o peixe tem seu sistema imunológico deteriorado e pode morrer por inanição ou ser acometido por alguma doença.